Destaque do Mês – Outubro

A IGREJA CATÓLICA NA CHINA E EM MACAU
No Contexto do Sudeste Asiático
Que Futuro?
de António Duarte de Almeida e Carmo

5-Igreja-cat-antonioCarmo«A IGREJA CATÓLICA NA CHINA E EM MACAU No Contexto do Sudeste Asiático Que Futuro? »- Prémio IPOR (1995) – , é uma edição conjunta da Fundação Macau (FM), Instituto Cultural (IC) e do Instituto Português do Oriente (IPOR), com o apoio da Fundação Oriente (FO).
Partindo do estudo da situação da Igreja Católica, em Macau, “e pondo em relevo as características e linhas de força que podem fazer de Macau uma «ponte» cultural  entre a Nação Chinesa e o Ocidente – como refere o autor logo no prefácio – , e da sua diocese uma «ponte» entre a Igreja Católica da China e a Igreja Universal”, tendo como base de trabalho a Antropologia das Religiões.
António Carmo desde logo se apercebeu que, “ao centrar as atenções apenas em Macau, nas vésperas da sua integração na grande Nação Chinesa, me arriscava a desfocar completamente os problemas, tanto mais que o meu objectivo não era apenas o de retratar o presente mas, sobretudo, perspectivar o futuro.Não faria sentido construir cenários sem um conhecimento, tão aprofundado quanto possível, da situação da Igreja Católica na China”
Falar da China nem sempre é fácil. Sobretudo  quando esse país – de duplos contrastes – vive durante anos,  fechado, isolado, isso implica estudo e conhecimento por um lado e, astúcia e destreza intelectual por outro. O estudo não ficaria completo, sem uma abordagem aos países, “que constituem este anel disposto em torno do mar da China”, até porque considera o autor, é uma “zona geostratégica do Sudeste Asiático, onde vivem cerca de 35 milhões de chineses «ultramarinos»(hua chiao)”.

«A Igreja Católica na China em em Macau, no contexto do Sudeste Asiático – Que futuro?», é uma obra de grande fôlego – são quase 1000 páginas – , ao longo das quais António Carmo,com uma linguagem simples e transparente,  dá um sinal aberto de como a Igreja Católica Chinesa, num futuro próximo pode desempenhar, “como ponte de entendimento entre a China e o resto do Mundo”. Este diálogo deve ser desenvolvido, “com seriedade e respeito, sem arrogâncias despropositadas nem concessões irreflectidas, abre caminho para a Paz entre povos, pela via da compreensão e da amizade”.

 

António Duarte de Almeida e Carmo nasceu em Moçamedes, Angola, em 1936.
Em 1965, terminou a licenciatura em Ciências Políticas e Sociais, apresentando como dissertação o trabalho «O Povo Mambai – contribuição para o estudo do povo do grupo linguístico Mambai- Timor».
Em 1996, doutorou-se em Ciências Sociais (Antroplogia Cultural),pelo Instituto Superior da Universidade Técnica de Lisboa, com o estudo « A Igreja Católica da China e em Macau No Contexto do Sudeste Asiático que Futuro?».
Viajante do mundo português, António Carmo nasceu em Angola e, viveu em Portugal, Índia(Goa), Timor e Macau.
Tem dezenas de títulos publicados, com destaque para as áreas da pedagogia, socorrismo e catalocismo.
«Manual de Socorrismo Elementar (1978)»;«Pedagogia para Cursos Intensivos (1986)»; «O João viu e acreditou…(1990)»; «A Longa Marcha das Religiões na China (1994)».
Faleceu em Lisboa, Portugal, em 2003, aos 67 anos.

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